HISTORIAS

HISTORIAS

Coisas que o povo diz!

Deixar os sapatos virados para baixo é agourar pai ou mãe.
Deixar a bolsa no chão atrai miséria.
Passar por baixo de escada dar azar.
Parente é igual aos dentes, mordem a língua da gente.
Antes só, do que mal acompanhado.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois voando.
Relógio que atrasa, não adianta.
Senta em cima do rabo, para olhar o rabo alheio.
O gato ruivo, do que usa cuida.
Nunca deixe o chapéu virado para cima.
A horta do vizinho é sempre mais verde.
Para fazer com que, uma visita indesejada vá embora, é só colocar uma vassoura com o cabo virado para baixo atrás da porta.
Jogar sal na chuva, faz com que ela pare.
Nunca diga: desta água não beberei.
Vão os anéis, mas ficam os dedos.
Pau que dá em Chico, dá em Francisco.
Por fora tanto chiado, por dentro pão bolorento.
Durmo com um olho fechado e o outro aberto.
Cão que ladra não morde.
Pobre é o rato, que nasce pelado e sem roupa pra vestir.
Quando a fome entra pela porta, o amor sai pela janela.
Quando um burro fala, o outro murcha a orelha.
De casa é prato e panela.
Pinto que acompanha pato, morre afogado.
Um porco,não quer ver o outro limpo.
Dois bicudos não se beijam.
Quando o gato sai, os ratos fazem a festa.
Muita trovoada é sinal de pouca chuva.
Quando vinhas com o fubá, já estava com meu angu.
Mato a cobra e mostro o pau.
Até mostrar que focinho de porco não é tomada...
Quem avisa amigo é.
Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
Os cães ladram e a caravana passa.
Nem que a vaca tussa.
O mar não está pra peixe.
Fósforo é que perde a cabeça quando esquenta.
Isto é chover no molhado.
Quando ias para horta, eu já estava de volta.
Não tem o que fazer? Vá enxugar gelo.
Vê se estou na esquina.
Se melhorar, estraga.
Quem casa, quer casa.
Ao entrar em uma casa saia pela mesma porta.
Quem conta um conto, aumenta um ponto.
Devagar se vai longe.
A pressa é inimiga da perfeição.
Se o dono da casa não abrir a porta para visita ir embora, ela não volta.
O olho viu, a barriga pediu.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Escreveu não leu, o pau comeu.
Cobra que não anda, não engole sapo.
De grão em grão é que a galinha enche o papo.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
O vício do cachimbo deixa a boca torta.
Um dia é da caça, outro do caçador.
É uma Maria vai com as outras.
O que o olho não vê, o coração não sente.
Estes ditos populares foram colhidos no interior do Estado do Rio, alguns vão pelo Brasil afora, outros estão se perdendo com o tempo. Estarei coletando mais destas pérolas passadas de boca em boca pelo povo. Quem souber de alguma diferente ou de outro estado é só colocar no comentário, que adicionarei com prazer.









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